A SABEDORIA DE MARCELO SAMPAIO.
Fonte:
Guia Invest, a Rede Social dos Investidores.
Os 12 pecados de quem investe na Bolsa
1. Ansiedade: muitas vezes a ansiedade para obter um retorno imediato do investimento e o medo de perder o capital empregado fazem com que o investidor venda suas ações antes da hora e fracasse. O ideal, no início, é fazer simulações prévias em planilhas fictícias e aplicar moderadamente. Além disso, é importante perder no começo para identificar a realidade do processo.
2. Prepotência: é comum que após os primeiros ganhos o investidor pense que já sabe tudo sobre bolsa de valores, mas isso é um engano e pode fazer com que percam muito dinheiro. Achar que sabe tudo não é a melhor opção.
3. Impaciência: apesar das análises e da ajuda dos consultores, ninguém tem certeza absoluta de qual ação subirá. Por isso, muita calma.
4. Indisciplina: quando o investidor não estabelece limites em suas operações pode ter prejuízo, já que as saídas estratégicas aumentam os lucros. Por isso, devem ser estabelecidos quais serão os momentos de compra e venda das ações.
5. Instabilidade: modificar constantemente a forma de realizar as transações faz com que o investidor tenha prejuízos na análise das tendências.
6. Indecisão: muitas vezes, indeciso, o investidor cerca-se de uma quantidade gigantesca de dados, relatórios e notícias. Esse grande volume de informações acaba confundindo o investidor em vez de ajudá-lo.
7. Insegurança: independentemente da maior quantidade de notícias ruins sobre o investimento realizado, o investidor busca apoio em uma boa e mantém sua aplicação, ignorando a realidade do momento.
8. Gula: o investidor é atraído pela euforia do mercado e não percebe que, em muitos casos, o momento já é de reversão.
9. Precipitação: diante de uma situação de crise, é comum que o investidor iniciante se deixe contagiar pelo pânico estabelecido, não resista até uma possível melhora - ainda que em longo prazo - e venda suas ações.
10. Ganância: ao investir em ativos mais arriscados ou apelar a operações alavancadas (com empréstimo), o investidor opera mais do que realmente tem - e então, se as ações despencarem, haverá o risco de ele ficar devendo
11. Inconstância: é preciso ter cuidado com o "espírito de manada". Nem sempre a opção escolhida por todos é a melhor.
12. Negligência: é preciso definir objetivos a curto, médio e longo prazos e reinvistir o capital conseguido nas operações, mas não se pode esquecer de monitorar os investimentos.
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